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terça-feira, 15 de agosto de 2023

O que Der na Telha

     Oi gente, estou de volta. Eu sei que, às vezes, acabo sumindo, mas é por causa da correria do dia-a-dia. Às vezes, a imposição de pensar nas coisas imediatas tomam o meu tempo de fazer o que mais gosto: pensar naquilo que não precisa de pressa. E mais uma vez, eis-me aqui! Escrevendo meus textos enormes, que falam muito de mim. Queria poder fazer mais coisas, claro, porém, me contento com a finitude das redes sociais. E por ironia do destino, o tema de hoje tem um pouco a ver com a introdução aqui proposta. Vamos falar um pouco sobre "seja você, custe o que custar." Direto, eu gosto de assistir aos vídeos do YouTube e um pouco da televisão, onde as pessoas são intimidada a seguir rótulos, padrões e esteriótipos. Para mim, isso é bem chato. Eu teria a liberdade de dizer que é medonho. No final, vejo um grupo imenso de pessoas vivendo igual, reproduzindo automaticamente, os mesmos gostos e seguindo a moda que "a maioria curte". 

      Ao final, eu gostaria de perguntar aos desavisados. Quando foi que a autenticidade morreu para eu fazer o velório? Não gosto de coisas premeditadas. Gosto de novidade e inovação. Tipo, de me surpreender mesmo com o inesperado. A mesmice me dá sono. São as diferenças que guardam os maiores prodígios. Por isso, nas pessoas visionários e inconformadas é onde quero aportar e deixar meu coração descansar. Na verdade, eu nem sei se conseguirei ser assim por muito tempo, tão quietinha, pois, logo, meu coração iria saltar de felicidade e não conseguiria se aquietar por muito tempo. Eu gosto de euforia e dinamismo. Você prefere se lançar ao desafio e tentar a sorte na terra desconhecida ou visitar um lugar onde todos já estiveram? Creio que a primeira opção é a mais tentadora. 

     Algo que me dá nos nervos, são essas críticas enfadonhas, quando você decide fazer algo novo, atitudes que ninguém teve por puro medo de fracassar ou preferir sua zona de conforto, que lhe traz maior segurança e estabilidade. Mesmo assim, se você não quer tentar, páre de ficar falando de quem é mais corajoso que você. Páre de sabotar o projeto alheio. Procure dentro de si a sua força vital. Conquiste seus próprios ares e, se possível, recrute mais pessoas para voar com você. A vista do alto, porém compartilhada, é bem mais bonita e interessante.

     Outro ponto importante: finja que você tem uma capa mágica, um artifício que lhe torna imune ao desânimo, frente ao pessimismo das massas. Algumas vezes, o acessório poderia até lhe deixar invisível também. Nesse meio tempo, alguém vai apontar um defeito irrisório no seu processo ou deverá ressaltar que tal atitude não vale a pena, que você é um tolo por acreditar e pensar tão alto. Fuja de tudo isso. Como dizia uma música: "cale as vozes que pedem para você parar". Abandonar um sonho custa muito caro e, nem sempre, ainda há tempo para voltar. A vida é muito curta para ficarmos nos fazendo de desintendidos, perdidos no percurso que nos leva ao final feliz.

     Esse é meu texto de hoje. Espero que ele tenha atingido o meu propósito. É um pouco sobre o que penso, o que guardo e o que perpetuo. É um resumo sobre meus assuntos favoritos, nos quais procuro me capacitar e compreender para, quem sabe, ajudar pessoas. Se estiver dando certo, já é um avanço importante para mim. Quem sabe meus textos colaboram para você dar um primeiro passo. Um pequeno salto para um homem pode se tornar um salto absurdo para o insondável desfecho da própria descoberta.

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