O amor é o sentimento mais poderoso que existe. Ele pode estar escondido dentro de você sem levantar suspeitas ao mexer com seus instintos e dita as regras quando se trata de compor histórias, por isso vamos ao que interessa que é escrever histórias e ter o conhecimento de como elas influenciam em nossas vidas. O amor é uma alavanca que impulsiona nossas vontade para o auge da criatividade e determina cada sentimento de podermos sobrevoar os ares da emoção.
Ao deixar-se contagiar pelo amor você consegue abrir muitas portas para cada significado que as experiências da vida lhe trouxerem. Se você não é capaz de relacionar uma história com sentimentalismo então ela não será bem sucedida em sua audaciosa tarefa de prender a atenção daquele que lê. Escrita, leitura e amor caminham de mãos dadas nesse maravilhoso mundo que é o entretenimento através de livros com contos dos mais variados tipos como amor, bondade, solidariedade, perseverança e altruísmo.
Entregue um livro para uma criança. Ela írá sorrir e agradecê-lo como quem sabe que ali está o segredo da felicidade. Firmar um compromisso com a dedicação de divulgar as mais intrigantes narrações é adiantar-se no dever de cumprir com a tarefa de que inventar histórias é se doar por completo, emprestando um pouco do amor e virtudes que impregnam o seu coração e o de muitos que ainda se arriscam em flutuar para o oásis da criatividade reinante.
Quando eu me permito amar, eu ponho sobre a mesa as cartas que dirão quem eu sou e qual o tipo de relacionamento que eu tenho com meu próximo. Se eu não consigo amar, minha composição se faz neutra e não é capaz de adentrar as lacunas vazias da mente, sedentas por encontrar um espaço de sentido e busca por companheirismo e amizade infindáveis. Estar atento ao que o outro produz é conectar-se com o auge da espiritualidade e faz um bem enorme com quem prima pela existência do toque fraterno que a história criada faz nos subterfúgios do pensamento desconstruído.
Experimente amar cada vez mais. Tamanho poder tem um coração contrito, cativo na esfera de criação que se faz agradável no decorrer de uma frase bem escrita. Se não fosse o amor de uma criança, talvez a vida não tivesse uma ponta de energia suficiente para avançar os patamares do progresso, em um massacre cruel de uma leitura que não consegue construir uma sensação sequer de continuidade da forma. A vida só faz sentido quando damos ênfase às coisas que nos aprimoram, sejam elas no plano material ou espiritual, e é isso que a torna um pouco mais agradável e adimirável.
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