Você acorda pela manhã e sente que deveria estar com alguém, mas não está. A solidão é, hoje em dia, uma das fortes amarras para o desenvolvimento humano e representa uma porcentagem altíssima nos casos de suicídio. E então o que deveríamos fazer para que estas estatísticas se tornem menores e mais fáceis de aceitarmos?
Hoje em dia, você está em um grande círculo social. Faz parte do mundo de outras pessoas e ainda possui as redes sociais para compartilhar ideias mas ainda assim nos sentimos profundamente sós, por quê? É muito fácil caro leitor, a vida que construímos para este século contribuiu merecidamente para a situação de solidão pela qual passamos.
O mundo cobra cada vez mais de nós e assim, precisamos estar atentos para não tornar nossa rotina em um fardo, totalmente pesado e enfadonho. Nos excluímos na medida em que queremos competir com o próximo e acabamos deixando de lado a imensa e rica reserva de amor que somos capazes de dar e receber. A troca de emotividade é a solução viável que o instinto humano de proteção nos presenteia a cada novo dia.
Se você se sente solitário, é porque ainda não experimentou o quanto o conteúdo subjetivo das histórias pode lhe fazer bem. Parece surreal, mas quanto mais amor você deposita pelo que lê, e quanto mais histórias você é capaz de absorver com seus personagens, mais magia e otimismo é colocado a sua frente, num curto espaço de tempo, num esboço que prima pela sacralidade da forma positiva do pensar e do agir.
A construção de histórias é um exercício completo de muita imaginação e esperança. E quanto mais você se expõe ao deleite de imaginar novas formas de divertir-se, mais a vida tende a se tornar bonita. Vivemos o tempo em que cada vez mais a indústria do entretenimento se aprimora, com isso, devemos alcançá-la em uma rotina de funilar o que mais nos torna felizes, sabendo fazer uma separação do aprimora e daquilo que nos deteriora enquanto seres humanos.
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