A vida de uma história são seus personagens. Eles podem ser de vários tipos e atraem o gosto de quem vive saboreando uma história atrás da outra, os leitores assíduos de inúmeros romances e contos de ficção. Você é um agraciado quando se vê rodeado de personagens alegres e divertidos, cobiçando um lugar de destaque na próxima história do escritor famoso e aclamado. Mas como será que estas figuras são planejadas e criadas?
Quando você abre um livro pra lê, dá de cara com pessoas inusitadas, fruto de uma mente irrequieta, em polvorosa com muitas historinhas por participar. O bom escritor é aquele que cria um vínculo de amizade com seus personagens, podendo até bater um bom papo com cada criação nesse mundo rodeado de vidas interessantes e intrigantes.
O personagem é aquele ser que brinca com as possibilidades. Ele é um costumeiro direcionador da dinâmica da história e pode assumir muitos contornos e posturas. Ele pode ser sereno, um idealizador de uma história de amor, contada por quem já viveu muitos amores, ou pode ser mágico, com relacionamentos ilimitados com seres de outros mundos que repartem aquilo que aprenderam de forma igualitária e otimista. Ele pode ser um perfeito mago num ambiente cheio de poções mágicas por aprenderem e você estará feliz apenas pelo fato dele existir.
Ser um personagem é uma condição de latente desenvolvimento da forma criativa. Você deduz, encontra uma característica que cria força dentro do contexto da obra e depois transforma-a em um objeto figurado que assumirá diferentes significados dependendo da visão do criador. O intrigante disso tudo e ao mesmo tempo fascinante é a capacidade que você tem de materializar o ser criado em uma peça teatral ou outro tipo de apresentação, basta deixar a imaginação fluir.
Um personagem é criado a partir das vivências e vontades do escritor. Ele faz parte do tempo presente mas também pode adentrar novos horizontes com facilidade. Pode se unir a um lapso temporal que a faz ter muitas experiências positivas, recriando o passado com base num futuro promissor e determinado pelos sentimentos de quem cria uma obra eterna, recheada e repleta de singularidade e amor.
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